1 de out. de 2013

Qualidade da água é monitorada nas obras de duplicação da BR-116/392

Com o objetivo de monitorar a qualidade dos principais corpos hídricos interceptados pelo empreendimento, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), através da Gestão Ambiental da rodovia (STE S.A.), coletou nesta segunda-feira (30/09) amostras de água para análise. O monitoramento tem periodicidade quadrimestral e é realizado em 12 pontos dos quatro lotes que subdividem os 84,3 km das obras de duplicação.

Conforme previsto na fase preliminar do Programa de Monitoramento da Qualidade da Água, a coleta iniciou e pela primeira vez foi feita em dois pontos do lote 4, na Ponte dos Franceses e no Saco da Mangueira, antes do começo efetivo da duplicação. O engenheiro agrônomo da STE S.A. Lauro Bassi explica que os pontos são selecionados de acordo com os possíveis impactos das obras. “Neste lote foi realizada a caracterização inicial”.


Segundo a ecóloga da Gestão Ambiental Sharon Paiva, a quantidade de água amostrada pode variar de ponto para ponto, dependendo do número de parâmetros analisados. “Algumas amostras são preservadas em campo para não se deteriorarem até chegarem ao laboratório”, complementou. Equipamentos são utilizados no próprio local da amostragem para verificar dados como temperatura, condutividade, oxigênio dissolvido, pH e turbidez.

Encaminhada para laboratório, a água coletada é analisada buscando identificar possíveis alterações na sua qualidade. Além dos dois pontos do lote 4, a amostragem também é feita do lado esquerdo (jusante), sentido Rio Grande-Pelotas, nos arroios Bolacha, Várzea I, II e III. No canal São Gonçalo, na barragem do Santa Bárbara e no Arroio Pelotas duas coleta são realizadas, uma na parte a jusante e outra na montante, no lado direito das pontes.
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