26 de nov. de 2012

Gestão Ambiental da BR-448 acompanha construção de mecanismos contra erosão


Como grande parte da área do empreendimento da BR-448 passa por aterros sobre trechos de solos orgânicos usados para o cultivo de arroz, a altura e a inclinação desses aterros pode gerar processos erosivos ao longo da rodovia. Na implementação do Programa de Controle de Processos Erosivos, o DNIT/RS, por meio da Gestão Ambiental, acompanha ações preventivas e corretivas, buscando direcionar e orientar os Consórcios Construtores. 


Nas obras do aterro do Viaduto da Bianchini, no km 13+500, na cidade de Canoas, a Gestão Ambiental participou com a equipe de Supervisão de Obras e o Consórcio Construtor do Lote 02 da busca de formas para conter esses processos. De acordo com o Supervisor da Gestão Ambiental, Leonardo Cotrim, a inclinação do talude acentuado dissipava as águas das chuvas que se acumulavam sobre a rodovia, provocando a erosão superficial e o descolamento das leivas de grama. “Com a medida, será possível conter a erosão e o carreamento, ou seja, a leva de sedimentos para o leito de rios da região. Os meios-fios servirão para direcionar as águas para as descidas em forma de escada, reduzindo com isso, a força da água”, finaliza.
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