A geógrafa Ciane Fochesatto, do Programa de Educação Ambiental, falou sobre os cuidados do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) para assegurar que o empreendimento seja implantado em consonância com práticas de controle e mitigação de impactos. Para exemplificar, ela relacionou uma série de Programas – contemplando aspectos físicos, bióticos e socioeconômicos - que compõem o Plano Básico Ambiental (PBA) das obras. A engenheira ambiental da Gestão, Fernanda Costa, esclareceu dúvidas sobre o transplante de espécies imunes, instalação de passagens de fauna e atuação da equipe junto às comunidades lindeiras.
A representante da Zonal Metropolitana, engenheira civil Amélia Antunes Forte, afirmou que a palestra foi esclarecedora. “Para mim este trabalho é novidade. Nós temos o costume de observar a parte construtiva da obra com olhar técnico e deixamos de acompanhar esse lado ambiental. Achei ótimo”. O inspetor-secretário de Camaquã, engenheiro eletricista João Vicente Gomes Justo, destacou nunca ter visto ações tão efetivas no cumprimento de um Licenciamento Ambiental. “Fiquei positivamente surpreendido pela abrangência das atividades. A gente não tinha essa noção”, revelou.