Com a mesma responsabilidade que vem sendo apontada como a principal alternativa de redução de tráfego na BR-116, a construção da BR-448 também está preocupada com a preservação da biodiversidade da área. Neste compromisso, o DNIT/RS, por meio da Gestão Ambiental (STE S.A.) implementa o Programa de Monitoramento da Fauna.O objetivo do trabalho é observar o comportamento da fauna silvestre na área de influência do empreendimento, durante a fase de implantação da rodovia.
Desta forma, o monitoramento permite que a equipe da Gestão Ambiental possa detectar as mudanças nos ambientes alterados e também aprimorar os dados obtidos pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) sobre a conservação de espécies, conforme explica a Bióloga Suzielle Modkowski. “O monitoramento é um processo repetitivo e sistemático de coleta de informações sobre as espécies em um mesmo local durante um período específico, e isso é realizado através de campanhas mensais nas quais são aplicadas diferentes técnicas de amostragem para cada um dos cinco grupos monitorados”, observa.
Desta forma, o monitoramento permite que a equipe da Gestão Ambiental possa detectar as mudanças nos ambientes alterados e também aprimorar os dados obtidos pelo Estudo de Impacto Ambiental (EIA) sobre a conservação de espécies, conforme explica a Bióloga Suzielle Modkowski. “O monitoramento é um processo repetitivo e sistemático de coleta de informações sobre as espécies em um mesmo local durante um período específico, e isso é realizado através de campanhas mensais nas quais são aplicadas diferentes técnicas de amostragem para cada um dos cinco grupos monitorados”, observa.
As campanhas são fundamentais, pois detectam possíveis mudanças nos ambientes e fornecem dados sobre a conservação das espécies da região. A metodologia empregada no monitoramento consiste nas técnicas de amostragem, entre eles pontos de escuta diurna e noturna, observação, armadilhas fotográficas e de captura, redes e puçás.
“Com o trabalho obtemos informações atualizadas de ocorrência, uso do habitat e estruturas da rodovia, influência das pressões na área sobre as espécies, entre outras. Mas para alcançar resultados satisfatórios e eficazes, é necessário que se mantenha as mesmas técnicas de amostragem, período e áreas amostradas. E, a partir desse acúmulo de dados e informações, será possível detectar as mudanças na comunidade faunística, bem como identificar alguns impactos que poderão vir a ocorrer durante a operação da BR-448” lembra a bióloga.
Os critérios para a definição dos pontos de monitoramento foram: ambientes favoráveis para os grupos, áreas com menor probabilidade de descaracterização e locais de fácil acesso e seguros para os técnicos envolvidos.
A campanha de outubro contemplou os grupos de anfíbios e répteis e a do mês de novembro as aves e como resultado foram diagnosticadas espécies comuns em áreas antropizadas e nenhum registro de espécies ameaçadas de extinção. Agora em dezembro serão os mamíferos (10 a 14) e no mês de janeiro os peixes.